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sábado, 1 de março de 2014

vermelho como o ceu

Além da sala de aula



Baseado em um história real, "Além da Sala de Aula" (ou "Além do Quadro Negro") conta a história do primeiro emprego da jovem professora Stacey Bess (a atriz canadense Emily Van Campque) que aceita a vaga de professora temporária de uma escola de abrigo, uma sala de aula improvisada para crianças de famílias sem teto nos Estados Unidos, impedidas de se matricularem na escola regular.

A escola é um depósito improvisado. As famílias vivem em alojamentos, trailers ou até mesmo em carros. Crianças com fome e com várias idades, falta de livros e carteiras em condições precárias são dificuldades enfrentadas pela professora Bess, mãe de duas crianças e novamente grávida, além de habilidade precisa se superar em amor e dedicação.

"Além da Sala de Aula" é um exemplo de dedicação, amor e desprendimento. Mas é principalmente uma lição de esperança. É uma prova de que, superando obstáculos e dificuldades, o estudo possibilita a esperança de que sim, é possível mudar a vida de crianças carentes e suas famílias.

Na vida real, os serviços prestados pela educadora Stacey Bess foi reconhecido por diversos prêmios, incluindo o National Jefferson Award. Ela e seu marido estão casados há mais de 30 anos e são pais de 6 crianças.

Título no Brasil: Além da Sala de Aula 
Título Original: Beyond the Blackboard 
País de Origem: EUA 
Gênero: Drama 

Educar X: Alfabeto turma da mônica ilustrado

Educar X: Alfabeto turma da mônica ilustrado: Lindo Alfabeto completo da turma da mônica e vem ilustrado, o Alfabeto turma da mônica ilustrado está pronto pra imprimir, os personagens da...

domingo, 17 de março de 2013


A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA FORMAÇÃO 

CULTURAL E SOCIAL




arte em forma de pintura


A arte é uma forma do ser humano expressar suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio. A arte pode ser representada através de várias formas, em especial na música, na escultura, na pintura, no cinema, na dança, entre outras.
Após seu surgimento, há milhares de anos, a arte foi evoluindo e ocupando um importantíssimo espaço na sociedade, haja vista que algumas representações da arte são indispensáveis para muitas pessoas nos diasatuais, como, por exemplo, a música que é capaz de nos fazer felizes quando estamos tristes. Ela funciona como uma distração para certos problemas, um modo de expressar o que sentimos aos diversos grupos da sociedade.
Muitas pessoas dizem não ter interesse pela arte e nem por movimentos ligados a mesma, porém o que elas não imaginam é que a arte não se restringe a pinturas ou esculturas, também pode ser representada por formas mais populares, como a música, o cinema e a dança. Essas formas de arte são praticadas em todo o mundo, em diferentes culturas. Atualmente a arte é dividida em clássica e moderna, qualquer pessoa pode se informar sobre cada uma delas e apreciar a que melhor se encaixa com sua percepção de arte.


http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=8178846508653672114#editor/target=post;postID=2005128920335754590


O que você precisa:
  • 1 prato fundo
  • um pouco de leite
  • corantes de alimento (pelo menos duas cores diferentes)
  • 1 palito de dente
  • detergente de cozinha

O que deve fazer:
1. Coloque um pouco de leite num prato fundo e deixe descansando alguns minutos para que o leite esteja sem se mover no prato.
2. Pingue algumas gotas de corantes de alimentos de cores diferentes. Em nossa experiência, colocamos uma gota de corante amarelo, um de corantes vermelho, uma de azul e uma de corante rosa. NÃO MISTURE OS CORANTES!
3. Pegue um palito de dente e molhe a pontinha com um pouco de detergente para louças. Não é necessário colocar muito detergente, só coloque um pouco na ponta do palito. Retire o excesso (se ficar como uma gota).
4. Rapidamente, coloque o palito no meio de alguma mancha de tinta. Aqui, nós fizemos assim: primeiro o palito foi colocado no meio da mancha amarela - e... PUFF!... o amarelo explodiu! 
Depois, colocamos o mesmo palito na mancha azul e ela explodiu!!! 
Com o mesmo palito, na mancha rosa... PUFF... de novo, explodiu!!!!
5. Você pode, agora, "passear" com o palito através das cores! Elas se misturam de uma forma divertida, formando manchas coloridas que se misturam em ondas. Fica bem legal!

O que está acontecendo?
Quando colocamos o corante na superfície do leite, eles não se misturara - cada corante formou uma mancha separada da outra. 
No momento que colocamos o palito de dente com um pouquinho de detergente dentro das manchas, elas pareciam explodir! 
Isso que vimos aqui foi um exemplo de como a tensão superficial age num líquido e como ela pode ser rompida pelo detergente.
A tensão superficial acontece porque as moléculas de leite na superfície sofrem uma grande atração entre elas. No interior do líquido, todas as moléculas do leite sofrem essas mesmas forças de atração, mas em todas as direções. As moléculas de leite na superfície sofrem a atração apenas das moléculas na horizontal e das outras que estão abaixo, já que em cima tem apenas AR.  
Como o número de moléculas se atraindo é menor, existe uma "compensação": uma força maior de atração acontece na superfície, formando quase uma "pele" acima do leite. É a chamada TENSÃO SUPERFICIAL. O detergente consegueROMPER a tensão superficial e as cores explodem! E depois se misturam formando padrões de cores incríveis quando você movimenta o palito... 
Nota: se você tentar misturar os corantes movimentando um palito sem detergente, também será possível ver padrões interessantes, mas não serão tão bem misturados como da forma que fizemos aqui.
Já vimos o efeito do detergente na tensão superficial da água, em outra experiência (Rompendo a tensão superficial) e lá explicamos com detalhes o que estava acontecendo. Então, aqui está um resumo... e você pode visitar aquela página para saber a importância da tensão superficial na nossa vida!  


http://www2.bioqmed.ufrj.br/ciencia/ExplosaoCores.htm

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Festa junina, só se fizer sentido


Conheça duas experiências de escolas que fazem da festa um momento para ampliar a integração com a comunidade e oferecer novas aprendizagens aos alunos.

Festa junina em São Gonçalo do Rio Abaixo. Reprodução
Antes de planejar a festa junina da escola é preciso saber se a comemoração realmente faz sentido para a comunidade escolar. As ações para o dia do evento devem ser programadas com antecedência para que não interfiram negativamente no calendário letivo e todos - alunos, professores, pais e funcionários - têm de ser envolvidos no planejamento.
Para Roberta Panico, especialista em gestão escolar e coordenadora pedagógica da Comunidade Educativa CEDAC, em São Paulo, é preciso muita atenção para não submeter os alunos a situações de constrangimento - como obrigá-los a dançar ou comparecer fantasiados, sem que entendam o propósito das atividades.
Usar o evento para arrecadar fundos para a escola, seja pela venda de produtos (alimentos, ingressos ou "vales" para as brincadeiras), seja pela promoção de concursos como o "Miss Caipira", bastante comum em alguns estados, é outra ação que tem de passar longe dos objetivos listados pela equipe gestora.
Conheça a seguir experiências de duas escolas que pensaram a festa junina como um bom momento para oferecer novas aprendizagens aos alunos e trazer as famílias para dentro da escola.
Uma festa para unir a comunidade
O Centro Educacional de São Gonçalo do Rio Abaixo, a 84 quilômetros de Belo Horizonte, foi criado há dois anos e tem 410 alunos matriculados no Ensino Fundamental II - 70% deles de comunidades rurais do município. Em 2010, para apresentar a escola aos moradores do entorno e aproximar as famílias, a equipe da diretora Geiza Maciel resolveu promover a festa junina - uma das manifestações culturais mais tradicionais na cidade.
A equipe se reuniu para pensar nos objetivos do evento e nas estratégias adotadas para envolver a comunidade. Uma lista de atividades foi elaborada - organização da estrutura física da escola para a festa, montagem do cardápio e distribuição dos convites. Professores e funcionários candidataram-se à coordenação e realização das funções.
Para não esbarrar em questões religiosas (no Catolicismo, as festas juninas são celebrações dos dias de Santo Antônio, São Pedro e São João), a festa foi planejada somente com foco nas manifestações culturais de São Gonçalo. "A escola é uma instituição laica. Trabalhamos para não conferir qualquer caráter religioso à festa", afirma a diretora. Uma gincana foi organizada envolvendo pais, alunos, professores e funcionários. Cada turma da escola tinha como missão trazer participantes para a festa e preparar números artísticos, desde que não fossem religiosos. Os ensaios aconteciam fora do horário de aulas, de acordo com o combinado entre os membros de cada equipe.
Alguns pais tocaram violão, os alunos mostraram coreografias e ajudaram na decoração, enquanto os professores foram personagens do casamento caipira. O objetivo era que cada turma organizasse apresentações relacionadas às manifestações culturais das comunidades em que vivem - por exemplo, as músicas e a dança das congadas, no caso dos alunos vindos de comunidades quilombolas da região; ou as modas de viola, entoadas por pais e alunos de comunidades rurais. "De forma alguma permitiríamos que a figura do caipira fosse estereotipada. Muitos dos nossos alunos são de comunidades rurais e isso é de uma riqueza cultural enorme", conta Geiza.
O Centro Educacional conseguiu transporte público gratuito para levar os moradores à festa junina. Com apoio da Prefeitura Municipal, cada aluno da escola tinha direito a um "vale-transporte" para quatro pessoas. Na festa, pipoca, caldo de feijão e outros pratos tipicamente juninos, todos preparados pelas merendeiras da escola, foram distribuídos gratuitamente. "A festa aconteceu em um sábado e as funcionárias que trabalharam na sexta à noite foram devidamente remuneradas por isso. Não podemos fazer da festa junina uma fonte de arrecadação de fundos para a escola. É um momento de comemoração e de engajamento da equipe", afirma a diretora.
As barraquinhas foram montadas na área externa da escola, com a ajuda de professores e funcionários e fora do horário de aulas. No fim da festa, todos os participantes - inclusive pais e alunos - colaboraram com a limpeza. Ajudaram a desmontar as barracas e a separar os materiais recicláveis do lixo orgânico.
Para a festa de 2011, a origem e as tradições juninas estão sendo trabalhadas nas aulas de Língua Portuguesa e de História. "Queremos reforçar o caráter laico de nossa festa ao trabalhar com os alunos as diferentes manifestações culturais do período e as origens dessa celebração que, antes de tornar-se uma festa católica, surgiu como uma celebração pagã", explica Geiza.

São Gonçalo do Rio Abaixo A festa junina do Centro Educacional



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quarta-feira, 30 de maio de 2012

ONG em povoado de Alagoas desenvolve hábito da leitura com crianças


Instituto Iande promove leitura para fortalecimento da cidadania

As atividades do instituto ocorrem fora do período de aula.
                 


*Por Anna Ferrazza
A leitura é um importante instrumento do cidadão. Esse mote orienta um projeto de incentivo a leitura lá no povoado de Porto da Rua, em São Miguel dos Milagres, Alagoas. Desde 2008, a ONG Instituto Iande (palavra de origem indígena que significa “nós”), sob coordenação de Geisa Andrade, reúne crianças de escolas públicas para desenvolver o hábito da leitura. De acordo com a pioneira do projeto, o objetivo principal é conseguir fazer com que as crianças aprendam a ler toda a sociedade. “Formar uma turma mais poderosa, crítica e esperta começa a partir de uma historinha. As crianças precisam aprender a ler nas entrelinhas, pensar sobre o que leem. Depois, elas vão conseguir ler a região, a sociedade e a si mesmas”, explica Geisa.
A professora e pedagoga traz assuntos do cotidiano para serem discutidos nos encontros. São Miguel dos Milagres tem se tornado uma cidade vulnerável por conta do crescimento turístico.  Uma das crianças então argumentou que a culpa do aumento da violência e criminalidade era do próprio turismo. A partir disso, Geisa trabalhou a noção das consequências boas e ruins que acompanham o desenvolvimento e o significado de políticas públicas.
A área que compreende todos os vilarejos de São Miguel dos Milagres tem cerca de sete mil habitantes, de acordo com dados divulgados pelo IBGE. São três escolas na rede pública (uma delas é a própria Escola Estadual de Porto da Rua, povoado em que onde ) e somente a Escola Municipal Luiz Vercosa de Albuquerque teve Ideb acima da meta, em 29%, com nota 3.6 (o Ministério da Educação considera a educação com qualidade adequada a partir do seis).
O projeto atualmente possui três turmas, com crianças a partir de nove anos, que se reúnem uma vez por semana. Geisa destaca que as atividades acontecem fora do ambiente escolar, na própria sede da ONG, e são organizadas de manhã ou à tarde, dependendo do horário das aulas. No primeiro momento, Geisa é quem faz a leitura das histórias e as crianças vão ganhando mais familiaridade com os livros também na leitura em casa. Ao mesmo tempo, Geisa não exige que todas façam a leitura em voz alta, para respeitar o tempo daqueles que não têm a mesma facilidade que os outros. Em seguida, conforme as crianças crescem, os mais velhos vão às escolas para contar histórias aos alunos mais novos.
Antes de morar na cidade alagoana, Geisa residia em Olinda, Pernambuco, onde realizava trabalho semelhante. Professora e pedagoga, ela conta que esse é o trabalho de uma vida toda. Sua mudança para São Miguel dos Milagres aconteceu por ela acreditar que a leitura pode ajudar a desenvolver a comunidade local.

Cinco dicas para quem quer contribuir para o desenvolvimento da Educação (por Geisa Andrade, da ONG Instituto Iande):
  1. É preciso saber, querer e gostar daquilo que pretende fazer;
  2. Conhecer as pessoas da comunidade na qual o trabalho será realizado;
  3. Ter uma boa relação com o grupo de trabalho;
  4. Formar parceiros é imprescindível para continuar com a ação;
  5. A visão da importância que o projeto tem para a região estimula o comprometimento.
Além do valor de ensinar as crianças a ler, Geisa entende que o mais importante é conseguir fazer com que algumas delas trilhem para o caminho de gostar de ler, de ver o deleite nessa atividade. Doações de empresas, de colaboradores e do Estado garantiram a formação de um acervo com mais de três mil títulos da literatura infanto-juvenil. Hoje, Geisa já contabiliza alguns resultados de seu trabalho.
“A primeira turma fez 11 livros de pano, assim eles se sentem autores e produtores da própria história. Um dos temas trabalhados é o meio ambiente e agora eles já tem a visão daquilo que “não podemos fazer”, como desmatar ou atear fogo no campo”.
O Instituto Iande continua o trabalho com os alunos até que completem 17 anos. Para dar sequência ao aprendizado, a ONG apoiou a criação de um cursinho pré-vestibular, dessa vez sob orientação de Carolina Souza, para dar apoio aos jovens e adultos da região que querem ter o ensino superior completo, mas não têm condições de ir até Maceió para estudar. As aulas são gratuitas, os professores são voluntários e o currículo segue a orientação para o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).
Atualmente, a ONG é ponto de referência para empréstimos de livros. Até mesmo os professores da rede pública sabem que podem contar com o acervo do Instituto Iandê, o mais completo da literatura infanto-juvenil em São Miguel dos Milagres.



terça-feira, 22 de maio de 2012

2 Oficinas de ARTE para crianças.mov

"Como elaborar projetos escolares para o dia dos pais"

Como elaborar projetos escolares para o dia dos pais 

O dia dos pais é muito importante para todas as crianças e elas sempre gostam de fazer algum presente especial para os pais nesse dia. É sempre interessante que as escolas tenham programas que incentivem a criatividade das crianças e essa demonstração de carinho no dia dos pais.
Dificuldade
Fácil

Instruções

  1. 1
    A primeira coisa é explicar para elas um mês antes, a importância dos pais na sua vida, e de como elas têm que amar seus pais e dar presentes para eles. Também é interessante falar para elas não contarem para os pais que estão fazendo um presente para eles, para ser surpresa. 
  2. 2
    Você tem que começar a fazer os presentes com antecedência para dar tempo de fazer tudo; o ideal é começar um mês antes, por que muitas vezes é somente na aula de artes que ele é feito, então calcule o tempo ideal para que não fique corrido. Faça o projeto como se fosse uma brincadeira, para que elas assimilem mais fácil e o trabalho se torne mais interessante para elas.
  3. 3
    Uma boa ideia é utilizar a foto da criança para o presente. Fazer algo com a foto da criança e do pai por exemplo. É interessante por que assim a criança se sente mais amada.
  4. 4
    É interessante também, para as crianças se sentirem ainda mais envolvidas, que você peça para elas pintarem a peça e que o façam pensando no seu pai usando. Deixe a criança soltar sua imaginação e a deixe livre para fazer o que ela quiser. Os pais amam tudo que seus filhos fazem.
  5. 5
    Aqui vão algumas idéias de presentes: você pode fazer um porta retrato, um jogo da velha ou quebra cabeça, você também pode fazer um porta lápis com o retrato, um caderno com o retrato, entre outros. Uma ideia muito bacana que pode ser usada é pedir para as crianças desenharem elas e seus pais em uma folha, e ai você pode dar isso sozinho ou transformar em um quadro ou até mesmo uma agenda ou caderno; ou qualquer outra coisa que seja interessante. O melhor é dar alguma coisa que o pai vá usar sempre.
  6. 6
    Outra saída também pode ser utencilos que o pai usa no carro, como flanela, ou também um kit banheiro, com lamina de barbear, espuma de barbear e loção pos barba, esse é um bom presente para os filhos darem para os pais e brincar com a ideia de fazer a barba com os pais, aprendendo assim a serem adultos..

"Como elaborar projetos escolares com garrafas pet"



É cada vez mais urgente a necessidade de reciclar o lixo que consumimos, pois o número de habitantes nas grandes cidades cresce e, como conseqüência, surge o aumento do lixo produzido. 
Como elaborar projetos escolares com garrafas pet
A saída para o problema do aumento de lixo pode estar no ambiente escolar que, como um local de sociabilização importante para os adolescentes, pode colaborar para com a conscientização e informação sobre o consumo consciente por meio de atividades práticas que estejam conectadas com questões da cultura jovem relacionadas ao consumo: identidade, padrões estéticos impostos pela mídia, bens não duráveis.
Pensando nessas questões é possível construir um projeto interdisciplinar cujo tema é uma exposição de Design Pet, onde os alunos devem construir objetos utilitários a partir do material da garrafa Pet. O projeto é voltado para alunos do ensino Médio e é possível envolver professores das disciplinas: Artes, Português, Matemática, História, Geografia, Química e Biologia.
Tempo para ser realizado o projeto: 2 Bimestres, sendo que no primeiro período os conteúdos teóricos devem ser trabalhados e no segundo período acontecerá a parte prática (construção dos objetos e montagem da exposição). 

Instruções

O que você precisará

  • Garrafas PET
  1. 1
    Na primeira etapa (um bimestre) os professores das disciplinas podem trabalhar os seguintes conteúdos:
    HISTÓRIA E GEOGRAFIA - trazer conteúdos sobre o surgimento do capitalismo, a cultura do consumismo dos brasileiros das grandes cidades e como isso foi herdado do “American Way of Life Life”.
    BIOLOGIA e QUÍMICA - trabalhar conteúdos que demonstrem a constituição do material da garrafa PET e sobre a questão desse material não ser facilmente “digerido” pela natureza.
    ARTES - Peça para que os alunos desenhem um esboço do objeto que eles construirão a partir do material da garrafa PET, sempre pensando que deve ser um objeto utilitário.
    MATEMÁTICA – Pensar no projeto dos objetos (desenhos, proporções).
  2. 2
    Como elaborar projetos escolares com garrafas petNa segunda etapa (um bimestre) aos alunos deve ser pedido que recolham as garrafas PET (em casa, bairro etc) do período de uma semana. O período de coleta deve ser delimitado, pois assim eles tem consciência do quanto de lixo produzimos em um curto período de tempo.

    ARTES – Construção dos objetos e depois de finalizados pensar na construção do espaço expositivo: em qual espaço da escola vai acontecer a exposição, expografia, determinar as tarefas de cada professor e turma.

    PORTUGUÊS – Preparar textos sobre cada objeto, isto é, plaquinhas que expliquem o funcionamento do objeto, cores, dimensões etc. 
  3. 3
    Exposição: Convidar os pais e os moradores em torno da escola para visitarem a exposição.

"Como elaborar projetos escolares de ciências"




Como elaborar projetos escolares de ciências
Ensinar Ciências, é um desafio árduo por parte dos educadores, e isto pode ocasionar no "impasse" do aprendizado das disciplinas, quando a meta não lhes é alcançada. O "Estudo de Ciências" é uma ferramenta de "poder inestimável", entretanto, será necessário um esforço ainda maior dos educadores, para que o conteúdo das disciplinas possam ser bem "digerido" pelos alunos. Alguns passos podem ser tomados pelos educadores, e estes quando muito bem articulados, resultam em alunos com notas e aprendizados de altíssimo nível. - Este aprendizado é constante, dia após dia. Adquirir um aprendizado de alta qualidade requer muito esforço e atenção por parte dos educandos; contudo, os educadores devem estar aptos á ajudá-los na evolução deste aprendizado, focando na atribuição de metas á serem alcançadas, "dia após dia". 
"Ensinar Ciências", é tão complicado quanto a disciplina, mas os educadores com muito talento e disposição, podem "realizar este feito"!



Dificuldade
Fácil

Instruções




O que você precisará


  • Apostilhas de Ciências - (conteúdo teórico)
  • Planejamento Pedagógico, (Diante Mãos)
  • Laboratório de Informática (se for possível, bem equipado)
  1. 1
    Como elaborar projetos escolares de ciênciasUma boa articulação do plano de aula, deixará os educadores com uma capacidade maior de repassar mais precisamente seus conhecimentos na área. Poder dividir o plano de aula em blocos de assuntos, é algo interessante no processo. Uma divisão de conteúdo pode ocasionar outros subgrupos de divisão, e "isto" resultará num aprendizado dinâmico e completo da disciplina. Aulas práticas visando atribuições ao cotidiano dos alunos, é mais um passo importante que possa ser dado pelos educadores. Aplicar uma metodologia de ensino voltada para o aprendizado direto e dinâmico da disciplina, é o fator de maior qualidade e eficácia.

http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/como-elaborar-projetos-escolares-de-ciencias

domingo, 13 de maio de 2012

"Vida Maria"



O premiado curta-metragem brasileiro “Vida Maria” é um vídeo de apenas 8 minutos, que nos provoca e faz refletir por bem mais tempo. Está disponível no link abaixo:





Reflexão

Apesar do seu cenário característico, o curta leva a reflexões que são universais. Uma delas, em especial, é voltada para os responsáveis das crianças no que diz respeito ao papel de estimular o gosto pelo conhecimento: nós, voluntários, também somos responsáveis pelo encantamento delas pelo mundo.

Digo “responsáveis” porque não importa se você é pai, professor ou voluntário, em algum momento essas crianças estão sob a sua responsabilidade, e, junto com elas, um universo de expectativas e sonhos. Em resumo: um futuro.

O brilho nos olhos das Marias demonstra exatamente isso, no momento em que elas tomam contato com o lápis e o caderno. Aos poucos, as Marias vão desenhando o próprio nome, formando a própria identidade, escrevendo o próprio futuro. Não importa o cenário no qual elas estão inseridas, os olhos continuam brilhantes diante das perspectivas que vão surgindo no caderno.

São essas crianças que nos procuram todos os sábados. Não é pela matemática, pelo lanche ou pelas atividades. É pela oportunidade, por ser mais uma possibilidade dentre tantas que o futuro delas ainda reserva. Então, que as nossas mãos, ao invés de puxarem essas crianças para o presente, ajudem-nas a escrever o próprio futuro.
Bruno Bissoli, Voluntário da Equipe Crea+ Família

sábado, 12 de maio de 2012

"A arte na educação"


A arte na Educação infantil tem papel fundamental na construção de um indivíduo crítico, fornecendo-lhe experiências que o ajude a refletir, desenvolver valores, sentimentos, emoções e uma visão questionadora do mundo que o cerca.
De acordo com Edith Derdyk, "a criança, ser global, mescla suas manifestações expressivas: canta ao desenhar, pinta o corpo ao representar, dança enquanto canta, desenha enquanto ouve histórias, representa enquanto fala".

Segundo os PCNs, a Arte de cada cultura revela o modo de perceber, sentir e articular significados e valores que governam os diferentes tipos de relação entre os indivíduos na sociedade. A arte solicita a visão, a escuta e os demais sentidos como portas de entrada para uma compreensão mais significativa das questões sociais.

É necessário começar a educar o olhar da criança desde a Educação Infantil, lembrando que a infância é a época das descobertas, das aventuras e magias. Portanto, o professor deve oferecer condições que estimule a criatividade, a pesquisa e a criação, fazendo com que a criança perceba e valorize os hábitos, costumes e o modo de pensar e agir de outros povos.

O desenho é para ela um campo imaginário e sonhador. Nós, educadores, precisamos estar atentos e considerar a individualidade de cada educando, levando-se em conta a fase de desenvolvimento do trabalho artístico de cada um. Afinal, a expressão gráfica da criança varia com a idade, o meio, os estímulos e as vivências próprias.

De acordo com Pillotto, o sentido e o significado que as crianças dão aos objetos, às situações e às relações passam pela impressão que elas têm do mundo, de seu contexto histórico e cultural, dos afetos, das relações inter e intra-pessoais.

O processo de construção na infância se dá de forma mais agradável, divertida e integrada através da valorização do brincar, contribuindo com o desenvolvimento de sua sensibilidade. As atividades lúdicas auxiliam diretamente no desenvolvimento de sua expressão, nas relações afetivas com o mundo, com as pessoas e com os objetos.


" Arte"


A arte e a vida
 
É tão difícil definir o que é a arte... Mais difícil ainda é dizer para que serve, que papel desempenha nas nossas vidas. Podemos passar sem ela (mesmo sem sabermos o que é)? A arte está dentro das pessoas em proporções diferentes. Há quem dispense, há quem sinta grande necessidade dela. Todavia, mesmo para estes, é ainda algo passivo: vê-se, ouve-se, sente-se, gosta-se, "consome-se".
Na verdade não se registram muitos casos de obras de arte que tenham causado um impacto profundo ao ponto de induzir alterações de comportamento ou mudanças de rumo na vida em quem as "consome". E, no entanto, esta poderia ser a utilidade da arte - uma causa nobre!

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Filme "O clube do imperador"




O clube do imperador
Resumo: Baseado no texto The Palace Thief, de Ethan Canin, O Clube do Imperador conta a história de William Hundert, um professor apaixonado pelo trabalho que tem sua vida pacata e controlada totalmente mudada quando um novo estudante, Sedgewick Bell, chega à escola. Porém, o que começa como uma terrível guerra de egos acaba se transformando em uma profunda amizade entre professor e aluno, a qual terá reflexos na vida de ambos nos próximos anos.


http://www.lendo.org/21-filmes-em-que-a-educacao-e-um-tema-criativo/

terça-feira, 8 de maio de 2012

"Livro: As cores"


Coleção Criança Curiosa
 
Ilustrações divertidas e muita ação com páginas animadas e sugestões de
atividades são as características que atraem as crianças para os livros desta
coleção. Natureza, universo, ciência e tecnologia,  corpo humano e vida
diária são tratados de uma forma dinâmica e interativa, como uma divertida
brincadeira. Com um layout criativo, com círculos para girar, janelas para
abrir e muitas surpresas em cada página, a Coleção Criança Curiosa, desperta a curiosidade, fazendo
com que o pequeno leitor investigue os assuntos de cada livro, colocando em prática as experiências e
brincadeiras propostas.
As cores
Textos de Adèle Ciboul e ilustrações de Étienne Buterlin, Sandrine Lefebvre   e Andrée Prigent
Era uma vez o preto, o branco e, depois, algumas outras cores. Todas viviam juntas, muito bemcomportadas, quando, de repente, tiveram a idéia de se misturar. E então nasceram as cores das
pessoas, as cores da natureza e de todos os animais. O livro é uma divertida viagem ao universo das
cores.

http://literatura.moderna.com.br/catalogo/sinopse/85-16-03645-6.pdf

sexta-feira, 4 de maio de 2012

"Teatro"


Alunos surdos cantam, dançam e interpretam na aula de Arte
Trabalhar música, dança e teatro com alunos surdos ainda é raridade. Conheça três exemplos de professores que fazem isso com qualidade

TEATRO INCLUSIVO
Na EM Severino Travi, alunos ouvintes e surdos exibem-se em palcos de festivais e outras escolas. Foto: Tamires Kopp 


TEATRO INCLUSIVO Na EM Severino Travi, alunos ouvintes e surdos exibem-se em palcos de festivais e outras escolas
Há muito tempo, se fala em inclusão de crianças com deficiência nas escolas. Cenas como a da foto acima, porém, continuam sendo raras. Trata-se de um grupo de teatro escolar que mistura alunos deficientes auditivos com ouvintes. Na EM Severino Travi, em Canela, a 122 quilômetros de Porto Alegre, as atividades de Arte integram normalmente os surdos. A trupe teatral já participou de vários festivais, ganhou prêmios e sempre é muito aplaudida. Além disso, a garotada tem uma fanfarra - e todos concordam que o contato com as diferentes expressões artísticas ajuda a turma também nas outras disciplinas, sem falar na integração entre os alunos. A Severino Travi, no entanto, ainda é exceção.
Mas, ainda que o número de surdos matriculados em escolas regulares venha aumentando (só nos últimos dois anos, o crescimento foi de 21%, segundo o Censo Escolar), os próprios especialistas têm dificuldades em indicar boas experiências de ensino de Arte que incluam esse público específico. Para produzir esta reportagem, por exemplo, NOVA ESCOLA entrou em contato com todas as Secretarias estaduais de Educação e com dezenas de municipais. Nenhuma delas conhecia boas escolas para indicar.
Felizmente, há (sim) professores desenvolvendo bons trabalhos de Arte que incluem crianças e jovens que sofrem, em algum grau, com a deficiência auditiva. E, como acontece com as outras disciplinas, os resultados são sempre muito animadores. Os surdos estão mais habituados a gesticular e perceber emoções nos outros. Por isso, quando convocados a se expressar por meio de caras, bocas e movimentos do corpo, eles tiram de letra. "Para aproveitar melhor essa habilidade, é essencial explorar linguagens diferentes", diz Daniela Alonso, especialista em inclusão e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10. "Para ficar no exemplo do teatro, é possível montar um espetáculo falado na Linguagem Brasileira de Sinais (libras), trabalhar com mímica ou mesmo criar personagens que não falam, mas interagem com os outros."

Basta lembrar que, antes de surgir a tecnologia que permitiu criar filmes falados, todo mundo entendia o cinema mudo. Nas artes visuais, a audição não costuma ser o sentido mais importante. E muita gente sabe que, para dançar, basta sentir a vibração da música (e não é preciso ouvir para sentir essa vibração). Nesta reportagem, você vai conhecer as histórias de três escolas que desenvolvem projetos de qualidade que incluem jovens surdos em atividades de teatro, dança e música. Afinal, como escreveu o russo Leon Tolstói (1828-1910), a Arte é mesmo "um dos meios que unem os homens".

Referência: